Paraná reforça alerta contra sarampo e orienta viajantes sobre vacinação e prevenção
O esquema vacinal é até 29 anos, duas doses; 30 a 59 anos, uma dose; trabalhadores de saúde, duas doses

A Secretaria estadual da Saúde (Sesa) alerta a população e aos serviços de saúde sobre a importância da vacinação e das medidas de prevenção contra o sarampo, especialmente neste período de aumento de viagens nacionais e internacionais.
A orientação da Secretaria considera a circulação do vírus em diferentes países e o maior deslocamento de pessoas durante férias, feriados prolongados e eventos com grande concentração de público. O Paraná não registra transmissão local da doença, mas mantém vigilância epidemiológica contínua para evitar a reintrodução do vírus por meio de casos importados.
“O sarampo é uma doença altamente contagiosa e a principal forma de proteção é a vacinação”, disse o secretário Beto Preto. “Quem pretende viajar precisa conferir a carteira vacinal e manter o esquema em dia, protegendo a si e ajudando a proteger toda a população”, afirmou.
VACINAÇÃO E PREVENÇÃO
A Secretaria da Saúde reitera que a vacinação contra o sarampo, por meio da vacina tríplice viral (sarampo, caxumba e rubéola), é gratuita e está disponível na rede do SUS. O esquema vacinal é até 29 anos, duas doses; 30 a 59 anos, uma dose; trabalhadores de saúde, duas doses.
Como forma de prevenção é importante cobrir nariz e boca ao tossir ou espirrar; lavar as mãos com frequência com água e sabão; utilizar álcool em gel; evitar compartilhar objetos pessoais; frequentar ambientes ventilados; evitar contato próximo com pessoas doentes.
TRANSMISSÃO
O sarampo é uma doença viral altamente contagiosa, transmitida pelo ar por gotículas respiratórias eliminadas ao falar, tossir ou espirrar. Ambientes com grande circulação de pessoas, como portos, aeroportos e navios, facilitam a transmissão do vírus. Os sintomas incluem febre alta, tosse, coriza, conjuntivite, manchas vermelhas pela pele. O período entre a exposição ao vírus e o aparecimento dos primeiros sintomas costuma variar de 7 a 14 dias.A Sesa reforça que mantém monitoramento constante da situação epidemiológica em todo o Estado e coordena com municípios ações de prevenção e resposta rápida para proteger a saúde da população paranaense.
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