Durante décadas o Brasil e os brasileiros lutaram com unhas e dentes para abolir o preconceito e o racismo. E olha, que eu achei que isso havia acontecido.

Porém, nas últimas semanas, e mais intensamente nesse domingo (07), ficou claro que ele não estava abolido, estava apenas escondido, adormecido. Bastou um “líder” pregar o preconceito de forma sutil, que as pessoas que o têm (o preconceito) na sua alma, o libertaram com toda a força possível.

Não estou defendendo ou acusando este ou aquele candidato. A culpa não é deles. A culpa é de quem realmente não supera, não entende que todos somos iguais, independente da opção sexual, religiosa, da cor da pele, ou da preferência política. SOMOS TODOS IGUAIS.

Ninguém pede para nascer no Nordeste e sofrer as agruras do sertão. Ninguém pede para nascer assim ou assado.

Cabe a cada um de nós respeitar o próximo, na sua essência.

Respeito, é o mínimo que se espera nestes 20 dias de campanha que vêm pela frente.

Rogério Thomas

Formado pela Universidade Estadual de Ponta Grossa (UEPG) em Comunicação Social - Bacharelado em Jornalismo. Já correu esse mundão de Deus, mas ainda não viu de tudo.