Brasileiros dormem mais que a média global segundo pesquisa
Mais de 20 mil pessoas de 10 países participaram do levantamento
Uma pesquisa global feita pela ResMed com mais de 20.000 indivíduos em mais de dez países em janeiro de 2023 (Allison+Partners Performance+Intelligence ResMed Global Sleep Survey) destacou os hábitos e condições de sono em todo o mundo. A pesquisa faz parte de uma campanha global chamada “Desperte o seu melhor” cujo objetivo é trazer dados e discussões sobre a importância da saúde do sono. As pessoas podem verificar o risco de terem apneia do sono fazendo um teste em www.resmed.com.br/desperteoseumelhor e ter acesso a dicas e ferramentas para se informar sobre a saúde do seu sono.
Em uma semana típica, os consumidores relatam dormir aproximadamente 7 horas por noite, sendo os brasileiros os que mais descansam com uma média de 7,8 horas e os japoneses os que menos descansam com 6,5 horas de sono. Parece que as gerações mais jovens (geração z e millennials) e aqueles que trabalham remotamente estão mais dispostos a dormir mais, como mostra a pesquisa.
Embora o tempo que as pessoas passam dormindo seja diferente em todo o mundo, a pesquisa mostra que a maioria dos consumidores (64%) está satisfeito com a quantidade de sono e 62% com a qualidade. Os homens são os mais propensos a ficarem satisfeitos com a quantidade e a qualidade do sono (68% e 66% contra 60% e 58% das mulheres e pessoas não binárias). Indianos e brasileiros são os mais satisfeitos entre as nacionalidades pesquisadas.
Entre as emoções positivas associadas ao acordar pela manhã, os consumidores mais frequentemente dizem que se sentem revigorados (16%) e calmos (15%). Os entrevistados brasileiros, que dormem mais em média, dizem que geralmente acordam sentindo-se revigorados (27%), enquanto os entrevistados japoneses são os mais propensos a dizer que se sentem confusos/nebulosos (21%).
A pesquisa também aponta que o tempo de tela (por exemplo, assistir TV, jogar, navegar nas redes sociais etc.) antes de dormir é um hábito relatado pelos consumidores para ajudá-los a adormecer (45%), seguido da leitura (31 %) e passar tempo com um ente querido/animal de estimação (20%). Os brasileiros seguem esse padrão em 49%, 34% e 20%, respectivamente, nessas atividades. Outra ação habitualmente praticada pelos consumidores é o exercício, sendo os homens os que mais recorrem ao exercício antes de dormir para os ajudar a adormecer (18% vs. 13% das mulheres e não-binários).
Em relação aos aspectos de saúde do sono, apenas 51% dos entrevistados dizem que seu médico já perguntou proativamente sobre a qualidade do sono. Índia (35%) e Brasil (29%) são os países onde parece que os médicos estão mais preocupados em saber essas informações. O conhecimento sobre os padrões de sono difere entre os países, embora em geral a maioria dos indivíduos não considere o ronco um sinal de sono bom (62%), a maioria dos brasileiros concorda com isso (78%).
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