Guarapuava fecha mais um mês com saldo positivo na geração de empregos

Setor de Serviços alavancou a alta do mês de agosto

25/09/2018 14H49

Os números do Caged (Cadastro Geral de Empregados e Desempregados), do Ministério do Trabalho e Emprego, comprovam o bom momento econômico que Guarapuava passa, principalmente na geração de emprego e renda. No mês de agosto, o mercado de trabalho em Guarapuava registrou um saldo positivo de 260 vagas, ficando entre os principais municípios geradores de emprego no Paraná.

O saldo positivo de agosto, que teve 1.428 admissões e 1.168 demissões, foi puxado pelo setor de Serviços, que teve 124 mais contratações do que demissões (444 contratações e 320 demissões). Também contribuíram para o bom resultado de Guarapuava os setores de Comércio, com saldo de 59 contratações (465 admissões e 406 demissões); Agropecuária, com 39 contratações a mais do demissões (127 a 88); e Construção Civil, com 14 contratações a mais do que demissões (101 a 87).

O acumulado do ano na geração de emprego em Guarapuava é de saldo positivo de 472 vagas, também um dos melhores desempenhos do Estado, com 10.876 contratações e 10.404 demissões entre os meses de janeiro e agosto.

Os números do Caged foram divulgados nessa segunda feira (24 de setembro).

NO PARANÁ

O Paraná também apresentou saldo positivo na geração de empregos em agosto. De acordo com dados Caged, divulgados pelo Ministério do Trabalho, o Estado teve saldo de 10.339 postos de trabalho no mês passado.

Este desempenho coloca o Paraná como o terceiro estado que mais gerou empregos no Brasil em agosto e mostra um aumento de 389% na criação de postos de trabalho em relação ao mês anterior, que foi de 2.485 novas vagas.

Em agosto, a capital paranaense foi a cidade do estado que mais empregou, com a abertura de 2.811 vagas, seguido de São José dos Pinhais (na Região Metropolitana de Curitiba) com 598 vagas.

Dos oito setores analisados pelo Caged em agosto, seis tiveram saldos positivos. Entre eles o que mais contratou foi o setor de Serviços (7.249), seguido do Comércio (1.819) e Indústria (1.005).

(Foto:  Jean Wichinoski)

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